Como estudar e memorizar o conteúdo: 5 dicas para concurso
Não conseguir memorizar o que você estudou é um grande problema para qualquer concurseiro, entretanto, antes de qualquer coisa, saiba que existem formas de você mudar essa realidade. Por esse motivo, pare de fazer esse reforço negativo de que você não tem boa memória. Vamos te ensinar como estudar e memorizar o conteúdo para sua prova.
Algumas pessoas acreditam que ou você nasce ou não nasce com boa memória. Isso não é verdade. Você pode treinar seu cérebro para armazenar melhor as informações às quais você tem acesso.
Abaixo, separamos 5 técnicas simples, porém, eficientes, que, se aplicadas no dia a dia do concurseiro, ajudarão no desafio de como estudar e memorizar o conteúdo.
Como estudar e memorizar o conteúdo: 5 técnicas que resolvem seu problema
Ler e reler dezenas de vezes o mesmo conteúdo, não é o caminho para memorizar o conteúdo das disciplinas do concurso que você vai prestar, muito menos uma fórmula eficiente de como passar em um concurso público.
O primeiro motivo de afirmar isso, está relacionado ao volume de matérias a serem estudadas, que é muito alto. Com isso, provavelmente, você não vai ter tempo de ler e reler todos os conteúdos mais de uma vez.
A segunda razão é porque existem técnicas mais eficientes do que tentar “decorar” o conteúdo por repetição. É sobre essas técnicas de como estudar e memorizar o conteúdo, que nós vamos conversar.
1. Resolva questões de provas anteriores e utilize flashcards
Colocar, na prática, o que você aprendeu na teoria é uma das forma de estudar para concurso público sozinho ou com a ajuda de mentores e cursinhos. Esse é o princípio por trás da realização de questões de provas anteriores, como técnica de como estudar e memorizar o conteúdo. Por isso, resolva o máximo de exercícios que puder.
Você deve realizar um grupo de atividades logo após estudar um conceito, para garantir que entendeu a matéria estudada, e deve fazer outros exercícios um tempo depois, para ter certeza de que ainda se lembra do que estudou.
Ao errar a resposta de uma tarefa, é importante que você tire suas dúvidas na hora, ou anote para lembrar-se de rever o conteúdo.
Errar um exercício é sinal de que você ainda não domina o conteúdo completamente. Isso pode ser resolvido com revisões mais aprofundadas da matéria.
2. Gravações em áudio
Utilizar outros meios para estudar, que não seja a leitura, também ajudam a responder a questão: “como faço para memorizar o que estudo?”
O áudio, especialmente, contribui para a assimilação das informações, afinal, nossas memórias são melhor armazenadas quando relacionadas aos nossos cinco sentidos.
A audição, para alguns, é o método mais eficiente de aprendizado. Isso se aplica, principalmente, quando o concurseiro não tem o hábito de leitura.
Você pode usar áudios de aulas disponibilizados em plataformas de estudo para concurso ou pode gravar sua própria voz lendo uma apostila ou explicando o conteúdo de alguma disciplina. Isso fará você estudar duas vezes o conteúdo: enquanto grava o áudio e depois, ao ouvir o material.
Um outro benefício do áudio, que contribui para estudar e memorizar o conteúdo, é que você pode aproveitar momentos em que não estaria estudando, para continuar se dedicando ao concurso, por exemplo:
- arrumando a casa ou lavando a louça da cozinha;
- em filas de banco e consultórios médicos;
- em trânsito, indo para o trabalho, por exemplo, dentro do carro ou transporte público;
- em viagens de avião, carro ou ônibus;
- na academia, enquanto corre ou realizando alguma outra atividade física.
Esse tempo extra de estudo é precioso e é facilmente inserido em uma rotina de estudos para concurso.
Leia mais sobre técnicas como essa em: “Não tenho tempo para estudar para concurso”
3. Resumos e Mapas Mentais
Mapas mentais são um tipo de resumo, inclusive, um dos modelos mais usados por concurseiros de variadas áreas.
O modelo cria ligações entre assuntos e tópicos relacionados. Além disso, destaca temas e aspectos relevantes dentro de uma mesma disciplina.
Voltando a ideia de “trabalhar” os 5 sentidos, o mapa mental é bastante visual, o que ajuda na memorização do conteúdo que ele propõe apresentar.
Com poucos minutos de dedicação o concurseiro é capaz de revisar um conteúdo só de olhar para o mapa mental. Isso é bastante eficaz para quem precisa estudar para concurso público em pouco tempo.
Se você está em busca de mais dicas sobre esse tópico, acesse o artigo; “Como fazer mapas mentais para concursos: 5 passos + exemplos”. Você pode usar papel e caneta para fazer seus mapas mentais ou pode lançar mão da tecnologia e usar sistemas como MindMeister.
4. Atividades físicas
Antes que você pule este tópico saiba que segundo o estudo da University of Illinois, a prática aeróbica pode desenvolver partes do cérebro, ligadas à atenção e à memória. A pesquisa científica é séria e não dá para deixar isso de lado!
Além de ajudar a ampliar sua sensação de bem estar, o que por si só já ajuda em todo o processo de absorção do conteúdo, os exercícios físicos estão sendo relacionados diretamente ao poder de concentração e memória!
Trinta minutos de caminhada, corrida, bike ou qualquer outra atividade aeróbica, bastam para você ampliar o potencial de absorção de informações. Sem desculpas, coloca o tênis e bora!
5. Revisões
Há quanto tempo você não faz uma revisão de conteúdo? Muitos concurseiros estão tão preocupados em terminar de “ver” todo a matéria da prova do concurso que simplesmente não se dedicam à revisão.
Alguns deles acreditam que no final do tudo, depois de estudarem todas as disciplinas listadas no edital, começarão a revisão. Atenção: essa não é uma boa ideia!
Acredite quando falamos que você vai se esquecer de muita coisa nesse caminho. Alguns conteúdos você vai até se perguntar: “meu Deus, eu estudei isso mesmo?”.
A revisão não deve ser algo que você faz no final de tudo. Você deve revisar o conteúdo estudado continuamente e precisa dedicar tempo a isso:
- Faça sua primeira revisão já no mesmo dia. Neste momento, você pode utilizar exercícios como método de revisão;
- Faça suas 2ª e 3ª revisões com 7 e 14 dias, respectivamente;
- Amplie o intervalo entre as revisões conforme seu domínio do conteúdo, mas não passe mais de 30 dias sem o rever.
Alguns planos de estudo, como o tradicional, em formato de agenda, não contribuem para o desenvolvimento da cultura da revisão. Eles trazem essa ideia de início, meio e fim, mas a verdade é que a preparação para um concurso é cíclica. É por isso, que indicamos o método do ciclo de estudo, criado por Alexandre Meireles.
Para se aprofundar no assunto, acesse o artigo; “Como fazer um ciclo de estudos flexível e eficaz: 5 passos”.
Achou que isso tudo é muito complicado de fazer e de acompanhar? Então temos a melhor dica de todas pra você. O aplicativo Estudaqui faz todo esse trabalho para você e cria o seu ciclo de estudos perfeito automaticamente.
- Escolha a prova para a qual deseja estudar;
- Com apenas 1 clique a tecnologia cria um ciclo de estudo personalizado e exclusivo para você, considerando as suas facilidades pessoais em cada matéria.
Todas essas dicas apresentadas atuam em conjunto com todas as funcionalidades que o aplicativo Estudaqui disponibiliza para seus usuários.
Com um só clique você seleciona a prova que você irá fazer e com outro clique organiza toda a sua rotina dentro do modelo de ciclo de estudos, considerando a sua facilidade PESSOAL em cada disciplina.
O plano de estudos criado é eficiente, personalizado e atende às suas necessidades. Com ele você sabe como, quando e o que estudar.
O Estudaqui também possui a funcionalidade de controle para que você possa ver o quanto já avançou em suas disciplinas e o quanto falta para terminar um ciclo.
Além de tudo isso, há estatísticas e métricas especialmente pensadas para que você consiga melhorar o seu estudo diariamente e consiga a aprovação no menor tempo possível!
Acesse nosso site e conheça mais sobre o Estudaqui. Você pode economizar muito tempo e otimizar seus horários de estudo para potencializar sua memorização das matérias.
Gostou, não é mesmo? Então mãos na massa!
Um abraço, Tiago Ribeiro Neves.
Ver todos os artigos de Tiago Ribeiro Neves