5 mentiras que os concursandos contam para si mesmos e para outros
Na última segunda-feira, foi “comemorada” uma data muito divertida para os brasileiros: o dia da mentira. E aí, caiu em alguma pegadinha? Infelizmente, não é só no dia 1º de abril que estamos sujeitos aos enganos. Muitas vezes, nós mesmos mentimos pra gente. Além disso, para quem estuda para concursos, a autossabotagem pode ser recorrente. Por isso, pensei em algumas mentirinhas que os concursandos contam para si mesmos e para os outros.
Seja sobre a quantidade de horas que irá estudar, ao acreditar que concurso é algo para gênios ou que você não conseguirá passar, as mentiras e mitos que envolvem os concursos são muitos.
Dessa maneira, cabe a você se livrar das mentirinhas que conta para si mesmo, bem como driblar a negatividade dos outros para, assim, alcançar o sucesso.
Muitas vezes, você não percebe que várias atitudes e posturas não passam de mentiras que os concursandos contam.
Pensando nisso, elenquei alguns desses mitos, boatos e histórias da carochinha para que, a partir de hoje, você tenha um melhor desempenho na sua jornada. Confira!
Faço apenas uma breve pausa no artigo para deixar claro que eu, Alexandre Meirelles, não tenho qualquer relação com a Estudaqui e que não ganho nada ao escrever esses artigos e nem ao indicar o aplicativo Estudaqui. Indico o aplicativo e apoio o site porque gosto e porque eles são realmente os melhores do mercado no que fazem, são de longe a melhor opção!
1. “Eu não passei no concurso por causa da banca/de fraude”
Essa é uma das maiores mentiras que os concursandos contam para eles mesmos e para os amigos.
Não é incomum que, em caso de reprovação, você procure um culpado. Mas, muitas vezes, é difícil aceitar que ele é você.
Logo, nesses casos, quando a culpa cai para a banca, é comum proferir frases como:
- “a banca não anulou a questão que estava errada”;
- “se não fosse aquela questão, eu teria entrado”;
- “a banca fez uma prova nada a ver com o edital”.
Será mesmo que tudo isso é verdade? Então, o que justifica o fato de ter candidatos aprovados ou que tiveram desempenho melhor que o seu? A culpa é, de fato, da banca?
Assim sendo, você deve, antes de culpar a banca, dizer que foi fraudado e mais, fazer uma autoavaliação.
Além do mais, vamos supor que, de fato, questões que você errou poderiam ser anuladas mas não foram.
Quanto foi a pontuação mínima necessária para o último candidato aprovado ser aprovado?
Ou seja, você não poderia ter feito pelo menos o mínimo, sem depender dessas questões, acertando outros conteúdos que errou de bobeira?
Assim, diante das falhas, busque, primeiramente, entender no que e como você pode melhorar para obter sucesso na próxima oportunidade.
2. “Eu passei no concurso mas não fui chamado”
Essa é uma das mentiras que os concursandos contam a rodo. E que é, sem sombra de dúvidas, uma grande lorota, caso não se trate de um concurso realizado antes de 2011.
Isso porque, até o ano de 2011, os órgãos públicos poderiam anunciar vagas, fazer concurso, mas não chamar e ficar por isso mesmo, pois o direito à vaga era subjetivo.
Eu mesmo vi isso em 1992, quando fui aprovado para o cargo de Auditor Fiscal da Prefeitura de Belo Horizonte; havia saído o edital para 87 vagas e, aí, só chamaram 70.
Esses sim 17 remanescentes sim, passaram, mas não foram chamados, então eles poderiam dizer que passaram no concurso porque estavam dentro do número de vagas previamente anunciadas.
No entanto, depois de 2011, o Supremo Tribunal Federal decidiu que, caso você seja aprovado dentro do número de vagas, o órgão é obrigado a te chamar.
Dessa forma, fazer o mínimo, ser qualificado ou classificado, mas não estar entre o número de vagas, não significa passar no concurso.
Se você cumpriu todos os requisitos, mas ficou fora do número definido de vagas, infelizmente você não passou, meu amigo. Se depois for reclassificado, maravilha, poderá dizer que passou, mas caso isso não role, você não passou e ponto final.
3. “Depois do edital, eu vou ser outra pessoa, estudarei mais do que nunca!”
Não é incomum todo concurseiro achar que, com o lançamento do edital, irá se tornar uma máquina de estudar, atingindo até 10 horas de estudo por dia.
Essa é a pior das mentiras que os concursandos contam. O tempo de estudo não é determinado pela proximidade do concurso, mas sim um ritmo e um hábito.
É a mesma coisa que você não estar acostumado a correr e, de repente, na segunda-feira, querer ir correr uma maratona.
Da mesma forma, não dá para estudar 2h, 3h por dia e, quando o edital for lançado, querer render 8h, 9h.
Você leva um bom tempo até se acostumar fisicamente e psicologicamente com uma jornada de estudo mais intensa.
Ou seja, mesmo que o edital não tenha previsão nenhuma de ser lançado, comece, aos poucos, intensificando sua jornada de estudo. O número de horas líquidas deve ser aumentado de forma progressiva.
Aí, só assim, você conseguirá dar o gás necessário e da forma que deseja durante a fase pós-edital.
Lembrando que o estudo pós-edital deve ser direcionado para estudar as “surpresinhas” do edital, revisar o conteúdo e treinar ainda mais questões.
Deixar para aprender coisas que você já tinha certeza que iam cair só depois do edital é dificultar, e muito, a sua aprovação!
Você sabia?
Os fundadores da Estudaqui foram aprovados nos melhores vestibulares (USP/FUVEST, UFSCAR, UNIFESP etc) e também nos melhores concursos do Brasil (Auditor Fiscal de SP, do MT, do ES etc). E o projeto da Estudaqui foi validado por eles em alguns dos melhores cursos de empreendedorismo do mundo (Stanford, UC Berkely e Draper University), no Vale do Silício, na Califórnia.
Conheça nossa história e o aplicativo de estudo da Estudaqui, e também continue lendo :).
4. “Concurso não é tão difícil, eu vou passar em 6 meses/1 ano”
Essa é uma das mentiras que os concursandos contam e, também, um prato cheio para se decepcionar.
Entenda que não é porque você tem formação na área do concurso que deseja prestar que será muito simples ser aprovado.
Dependendo do concurso que você deseja tentar, pode demorar anos para você ser aprovado.
É claro que quem possui uma base boa, sai na frente, mas, de toda forma, você precisa se dedicar, ter bons materiais de estudo, ter bons métodos de estudo, ganhar experiência e fazer muitos exercícios.
Além do mais, o concurso que você tanto deseja pode não sair tão cedo. Assim sendo, pode ser que você tenha que estudar por vários anos até obter sucesso.
5. “Concurso é só para gênios”
Essa é uma das mentiras mais antigas do mundo dos concursos: que, a carreira pública, é só para gênios.
Quem passa nos concursos é gente normal como eu ou você, que em uma bela hora resolveu tomar um rumo na vida e estudou anos até conseguir ser aprovado.
Eu, por exemplo, nunca fui conhecido pela minha genialidade, mesmo sendo aprovado em diversos dos mais concorridos concursos do país.
O percentual de gênios na população é pequeno e, muitos deles, utilizam este talento em outras carreiras.
Entenda de uma vez por todas que garantir uma aprovação é questão de prioridade! Se você colocar na sua cabeça que não interessa todas as bobagens que já fez estudando, que agora irá se dedicar, você poderá alcançar resultados fantásticos.
Estudar, sem sombra de dúvidas, é costume. Se você nunca foi muito acostumado a estudar pesado, irá sentir dificuldade nos primeiros meses.
Mas, depois, sua concentração irá melhorar e você sentirá que estará rendendo bem melhor nos estudos.
Agora que já listei as mentiras que os concursandos contam, faça uma reflexão sobre como você está se enganando na sua jornada de estudo.
Lembre-se de que você é o único responsável pelo seu destino e pode protagonizar uma vida extraordinária. Basta ser sincero, dedicado e correr em busca dos seus sonhos.
E para finalizar, deixo aqui uma última dica importante: saiba que você não precisa, e não deveria, tentar fazer tudo sozinho, facilite a sua vida usando uma tecnologia como a do aplicativo Estudaqui.
Em poucos segundos o app monta seu ciclo de estudo perfeito personalizado, sem você precisar ter qualquer trabalho. E isso não é tudo! O Estudaqui ainda permite, automaticamente:
- controlar o tempo de estudo de maneira simples e fácil;
- acompanhar as porcentagens de acerto em qualquer celular ou tablet;
- ver relatórios de conclusão de estudo e avanços do conteúdo;
- rever o histórico de tudo o que foi estudado;
- tomar ações para melhoria de desempenho com ajuda da melhor tecnologia de estudo do mercado.
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Um abraço, Alexandre Meirelles.
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